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Justiça Inclusiva em NH passa a contar com assistente social e RAPS nas audiências

14/12/2020 - 13h52
Atualizada em 14/12/2020 - 13h52
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O programa Justiça Inclusiva em Novo Hamburgo passou a contar, a partir do segundo semestre de 2020, com a presença da assistente social e do profissional de referência da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS em suas audiências. Por serem virtuais, as audiências tornaram mais fácil a participação de partes, procuradores e especialistas, criando-se, assim, maior conexão entre todos os envolvidos no programa.

A assistente social Ecléria Alencastro, cedida pela prefeitura de Novo Hamburgo para a Justiça Federal do RS, coordena todas as assistentes sociais do programa e atua diretamente nos processos. Ela comenta que a participação de todos os atores envolvidos no Programa - sejam beneficiários ou operadores - na audiência de conciliação, permite uma melhor apropriação acerca de seu caráter interinstitucional. "Além de reforçar o caráter humanizante do Programa Justiça Inclusiva, contribuindo para que o autor se sinta, mais comprometido, mais dignificado pela atenção e pelo acolhimento de todos no momento da audiência, favorece o estreitamento das relações entre todos envolvidos", explica Ecléria.

Sete pessoas em videoconferência

A juíza federal Catarina Volkart Pinto, coordenadoa do Cejuscon de Novo Hamburgo, considera que a presença destes profissionais não apenas qualifica as tratativas, como também dá mais segurança aos segurados. "Já fizemos algumas audiências virtuais nesse novo formato, com a presença da assistente social e profissional de referencia da RAPS. Serão 15 até o final deste ano", comentou a magistrada.