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Justiça Sustentável: JFRS instala coletor de resíduos específicos para materiais de escrita

02/05/2019 - 11h04
Atualizada em 02/05/2019 - 11h04
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Os itens de escrita fazem parte do cotidiano das pessoas, seja no ambiente escolar, residencial ou de trabalho. Geralmente compostos por mais de uma substância, para fazer um descarte correto é necessário separar os materiais. No caso da caneta, por exemplo, seria preciso separar o plástico e as peças de metal (quando houver), a tinta deve ser colocada na lixeira dos não recicláveis, mas ela pode ser tóxica ao meio ambiente. Qual a solução?

Pensando em ter uma atitude sustentável em sua atuação diária, a Justiça Federal gaúcha iniciou, no ano passado, o Projeto Futuridade, que reúne magistrados e servidores para elaborar e desenvolver ações de sustentabilidade na instituição. Uma das iniciativas é a implementação de separação detalhada de resíduos, incluindo alguns de destinação específica, que serão encaminhados para entidades conveniadas.

A coleta dos instrumentos de escrita já iniciou e é aberta para o público externo. Eles serão encaminhados para TerraCycle, uma empresa presente em mais de 21 países e representativa no setor de desenvolvimento de soluções ambientais para produtos e embalagens de difícil reciclagem.

Os seguintes itens são aceitos:

  • Lápis grafite
  • Lápis colorido
  • Lapiseiras
  • Canetas
  • Canetinhas
  • Borrachas
  • Apontadores
  • Marca-texto
  • Marcadores permanentes
  • Marcadores de quadro-branco

Verifique as gavetas em casa e no trabalho. Divulgue para amigos e familiares. O cuidado com o meio ambiente é responsabilidade de todos.

Os materiais podem ser entregues na sede da Justiça Federal do RS (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600, 8º andar/ala sul), onde há um coletor provisório instalado.